quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Compensações por serviços ambientais urgente!!!!

O Dinheiro que dá em Árvores, quanto vale a Natureza?

Segue matéria da Revista Época, de 20/09/2010, reportagem de Aline Ribeiro, subtítulo ‘QUANTO VALE A NATUREZA?’.

Economistas, empresários e governos buscam formas de pagar (e receber) pela preservação dos recursos do planeta. Por que isso é essencial para nós.

O agricultor Hélio de Lima, de 58 anos, é um homem de sorte. Em sua propriedade rural na cidade de Extrema, divisa entre os Estados de Minas Gerais e São Paulo, há dez nascentes. Quando as águas encontram os riachos vizinhos, ajudam a formar o rio da foto que abre esta reportagem. O gado nunca passou sede. Não falta à família água para se banhar nos fins de semana. Além disso, há um ano, Lima passou a lucrar diretamente com suas fontes. Em troca de preservá-las, ganha da prefeitura em torno de R$ 1.300 todo mês.

Leia mais no link:
http://delegeagrariaextensa.blogspot.com/2010/09/o-dinheiro-que-da-em-arvores-quanto.html
Por: Assessoria de Comunicação - Rede FAOR
(91) 32614334 - FAOR
(91) 8268 4457 - Belém

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Projeto Mulheres do Campo em Ação

Está em curso, pelo PROJETO MULHERES DO CAMPO, o ciclo de diagnósticos participativos e oficinas com enfoque em Segurança Alimentar, Agroecologia, Saúde, Participação Política para mulheres trabalhadoras rurais da Região do Baixo Tocantins e Nordeste Paraense, uma parceria do MMNEPA e da APACC,  financiado pela União Europeia e Pão Para o Mundo.
A partir de outubro, as informações serão sistematizadas e os principais resultados debatidos com as comunidades e  autoridades locais, sobretudo os problemas que estão surgindo com os levantamentos, ausência de saneamento básico, assistência técnica, doenças em relação à água, violência contra a mulher, e as possibilidades como as experiências alternativas de agroextrativismo sustentável,  o enriquecimento de sistemas agroflorestais nativos, as cooperativas e as organizações de mulheres
As equipes tem contado com o apoio dos Sindicatos de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais e organizações agroextrativistas locais de mulheres e mistas. 

No Baixo Tocantins, os levantamentos estão sendo realizados em comunidades dos municípios de Igarapé Mirim, Mocajuba, Cametá, Limoeiro do Ajuru e Oeiras do Pará.  
No Nordeste Paraense participam mulheres dos municípios de Santa Maria, São Domingos do Capim, Bonito, Bragança, Capanema, Nova timboteua, Salinópolis, Santa Luzia, Tracuateua, Aurora do Pará, Capitão Poço, Irituia, Mãe do Rio e Ourém.

domingo, 19 de setembro de 2010

Cardapio dos Quilombolas Livres de Agrotoxicos

Você já comeu uma buchada de galinha? Tudo bem, então farinha de milho orgânica? E que tal um prato brasilianíssimo de feijão e arroz? Mas só vale se forem agroecológicos. Ou seja, livres da cultura dos agrotóxicos e da mutação genética. Pois saiba que essas iguarias "exóticas" são itens da tradicional culinária das comunidades quilombolas no semi-árido do estado. Uma parte desse patrimônio imaterial, o dos saberes da comida construídos por grupos de descendentes de ex-escravos negros, vem sendo resgatado pelo Governo Federal em parceria com o Centro de Cultura Luiz Freire (CCLF), com sede no Recife, que executa o programa, e estudiosos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

Recentemente a comunidade de Jatobá II, em Cabrobó (Sertão do São Francisco), a 563 km do Recife, foi a segunda a ser contemplada pelo banco de sementes do projeto Semente Crioula. Remanescentes dos quilombos na Comunidade do Feijão, em Mirandiba, no Sertão Central, já contam com o banco e já começaram a produzir culturas de feijão e milho com sementes "crioulas", indentificadas e reintroduzidas à agricultura dessas populações por técnicos da Embrapa. Em mais três comunidades, Contendas, Conceição das Crioulas e Santana, situadas na cidade sertaneja de Salgueiro, o projeto já passou da fase de pesquisa e devem receber a implantação dos bancos em breve.

O Semente Crioula recebe o apoio de associações nas cinco comunidades quilombolas. O diagnóstico das variedades tradicionais das sementes (feijão, milho, algodão, arroz, entre outras) começou há três anos depois que verificou que a cultura de plantio nessas comunidades corria o risco de se perder pela perda de sementes típicas desses locais. O objetivo do projeto não é só garantir o resgate histórico de resistência dos quilombolas mas também fazer com que os descendentes possam ser autosuficentes no processo de plantio, colheita e comercialização daquilo que produzem.

"Havia um estrangulamento da segurança alimentar nessas comunidades com a ausência de sementes. Alguns dosintegrantes mais velhos guardavam sementes em garrafas e latão de zinco, e o modo de produção foi se perpetuando. Mas nem todos faziam isso em quantidade suficiente e, com a falta de chuvas no semi-árido, a agricultura se perdia", relata André Araripe, do CCLF e coordenador executivo do projeto. Araripe informa que, além da reintrodução de sementes tradicionais, também estão sendo inseridas novas culturas com base demandas locais.

Atuação feminina - O trabalho de identificação e o enriquecimento do acervo de novas espécies contou com a ajuda das mulheres nas comunidades. Segundo o coordenador André Araripe, sexo feminino, curiosamente, é que responde pelo papel mais forte nos quilombolas. "É interessante perceber diferenças nos saberes e no preparo dos alimentos entre as comunidades, como o beneficiamento do milho", disse. O projeto é uma iniciativa da Secretaria Especial de Promoção de Políticas de Igualdade Racial (SEPPIR), do Governo Federal, com o apoio da Agência Canadense para o Desenvolvimento Internacional (CIDA).

Fonte: Diario de Pernambuco

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Terras e Território e Demandas Populares na Amazônia

Diante do fortalecimento do debate sobre mudanças climáticas e meio ambiente, a briga parlamentar decorrente da proposta de alteração do código florestal e as demandas populares que clamam por melhorias na qualidade de vida o TV INESC aborda o tema "Terras e Territórios e Demandas Populares na Amazônia".

domingo, 12 de setembro de 2010

Reflorestamento de espécies florestais e frutíferas nativas da Amazônia


Arquivo APACC, 2010

 Parceria APACC, ESSOR (Associação francesa de solidariedade internacional), Agentes Multiplicadores (as) de  conhecimentos Agroecológicos e Secretarias de Agricultura de Cametá e Limoeiro do Ajuru incentiva reflorestamento de espécies nativas da Amazônia.

Com o apoio da APACC e ESSOR, no projeto REFLORESTAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA AMAZÔNIA BRASILEIRA, agricultores e agricultoras de Cametá e Limoeiro do Ajurú, plantam mais de 80 Mil mudas de espécies florestais nativas e frutíferas da Amazônia, somente de abril a agosto de 2010!!!!
É uma diversidade de espécies florestais: Andiroba, Jatobá, Marupá, Jutaí, Magonçalo, Pracuúba, Virola, Ipê Amarelo, Mogno, Acácia, Pau de Balsa, Castanha do Pará, Samaumeira, Cedro Vermelho, Teca, Acapú, Maçaranduba, Mamorana, Seringueira. E de frutíferas: Açaí, Cacau, Café, Pupunha, Cupu, Muruci, Mamão, Maracujá, Coco, Banana, Cana. Acerola, Limão, Laranja, Pupunha, Goiaba, Araçá, Acerola, Graviola.

Foram realizados uma série de mutirões de manejo de áreas de plantio de mudas, coleta de sementes, levantamentos para produção mudas e mini oficinas com a participação dos Agentes Multiplicadores (as) de Conhecimentos Agroecológicos, que foram formados pela APACC. O Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (STTR) de Cametá também apoia esta ação. A vice presidente do STTR, é uma das agentes multiplicadoras de conhecimentos agroecológicos.

BOA NOTÍCIA!!!!
A aprovação do projeto Reflorestamento e Manutenção da Biodiversidade no Território da Cidadania do Baixo Tocantins, de apoio à produção de mudas junto ao Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará (IDEFLOR) contribuirá para a continuidade e ampliação das ações da APACC na recomposição florestal e enriquecimento de sistemas agroflorestais no Baixo Tocantins.

sábado, 11 de setembro de 2010

Seminário Territorial da Cadeia Apícola do Nordeste Paraense - 20 a 24 de setembro


Agendem-se para o I SeminárioTerritorial da Cadeia Apícola do Nordeste Paraense,“APICULTURA:UMA ATIVIDADE DA AGRICULTURA FAMILIAR ALCANÇANDO NOVOS RUMOS” de 20 a 24 de setembro em Santa Maria do Pará, no AUDITÓRIO DA ADESC  - PARÁ, uma iniciativa de várias instituições do setor (MMNEPA, EMATER, SAGRI, MDA, EMBRAPA, CODETER NORDESTE PARAENSE, SEBRAE, PREFEITURA DE SANTA MARIA, Associação de Desenvolvimento Comunitário de Santa Maria do Pará (ADESC) com o apoio da SAGRI, FAPIC (FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DE APICULTORES DO ESTADO DO PARÁ), Tramontina, entre outras.
 
*VAI TER PALESTRAS, MESA REDONDA, PAINEL, MINI-CURSOS E FEIRA DO MEL!!!!!!

Durante o Seminário, o MMNEPA divulgará as ações do Projeto Mulheres do Campo e realizará entrevistas com mulheres e lideranças de organizações produtivas. PARTICIPEM!!!!!!.

Informações:
Wildson ou Ted (91) 8110-4018; e-mail: tedagro@yahoo.com.br
Jean Carlos (91) 9194-8423 e-mail: jeanstm1@hotmail.com
Ivanildo Amaral (91) 9100-6326 e-mail: ematersmg@hotmail.com